Antes, agora ou depois
manhã, tarde ou noite
catalítico pensamento em cada momento.
Me faz obcecada diante dos cabelos ternos
E se vejo, encontro um suspiro aqui dentro.
Idiota solitário caminhando a favor desse intuito ingênuo.
Controvérsia da minha série ilimitada de sentimentos.
Um dia querer só estar e outro no mudo e velho sonhar
Silêncio covarde
Sem saber comunicar
que na verdade tenho é vontade de gritar, transpirar!
O suor que de mim sai, clama por um só nome e agoniza, pinga, derrama!
Constrói n'uma lagoa de ilusão um castelo sem nenhum chão!
Antes, agora ou depois, manhã, tarde ou noite
esquecer o momento
catalítica lembrança
da memória
viciado mundo desilusão.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Ecoa melodia nostálgica
da nota na beira do caos
Varia de dó para mim
deixando o corte fluir
pelas cordas na madeira delirante
Que possui pelas vibrações do toque dessas mãos
E ecoa ecoa longe para o vento
E traz de volta o conto de uma nova canção
Ou fica mais no vício do contagiante som
Ohhh ápice do tom!
da nota na beira do caos
Varia de dó para mim
deixando o corte fluir
pelas cordas na madeira delirante
Que possui pelas vibrações do toque dessas mãos
E ecoa ecoa longe para o vento
E traz de volta o conto de uma nova canção
Ou fica mais no vício do contagiante som
Ohhh ápice do tom!
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Primavera
E já um pouco antes se enxergava a projeção de uma imagem e suas cores no ritmo do corpo, da música, do pedalar. O movimento se encontrava e desencontrava de forma a hipnotizar as pupilas do olho, tudo era belo com o céu nublado n'um domingo sereno.
Andava pela imensidão no mundo intenso pelos pensamentos, pela imagem do horizonte, das árvores e pássaros. - Não tenha pressa... o tempo vai passar devagar. Vem enxergar o brilho das constelações na noite escura e vermelha...Me mostra esse lado obscuro olhos de coruja na madrugada calada. Te vejo mas não te enxergo. Me diz! o que te faz perder o controle, me entrega um pouco desse mundo sem essa capa protetora. Esse sangue que corre ainda tem muito para beber, acelera os batimentos e deixa tudo pra lá, que aqui há um lugar onde se pode sonhar e admirar o quanto for tempo finito para o necessário. E tudo fica e vai, tudo um dia será lembrado, tudo um dia é tudo, tudo um dia é nada, do que foi, do que será!
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